quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

Google anunciou durante a
feira Mobile World Congress 2024 o lançamento do chatbot do Gemini para o seu app Mensagens. Dentro deste aplicativo, a IA generativa do Google funciona de modo idêntico a sua versão web e do seu app dedicado. 

O chatbot do Gemini, que será disponibilizado para alguns países nos próximos dias, só terá os idiomas inglês e francês (esse idioma apenas no Canadá).

O lançamento do chatbot do Gemini no Google Mensagens ainda está em fase beta. Caso você tenha acesso ao recurso, não se espante com possíveis bugs. O que difere usar o Gemini no Mensagens de usar no app? Bem, pelo que foi apresentado pelo Google, é só a diferença de mudar não precisar mudar o aplicativo.

Apesar de uma novidade interessante, o recurso não deve fazer muito sucesso no Brasil — isso, é claro, se o Google lançá-lo por aqui. Como o WhatsApp é o principal app de comunicação dos brasileiros, é pouco provável que alguém abra o Google Mensagens se não for para apagar SMS de propagandas ou tentativas de golpes. Aqui a receita é óbvia, o Gemini poderia se popularizar no Brasil se o Google criasse um chatbot da IA para o WhatsApp.

Google mantém recomendações ao usar Gemini no Mensagens


Como mostrou o
Google em seu site, ao abrir o Mensagens, o usuário verá o aviso de que o Gemini pode responder informações imprecisas e que é necessário checar as respostas.

Através do chatbot, o usuário poderá pesquisar receitas, outros assuntos de interesse, pedir ajuda com textos (ou piadas como mostra o exemplo na imagem) ou apenas jogar conversa fiada com a IA.

Vendo o exemplo do Google e a “proposta” de evitar trocar de apps, fica claro que o chat do Gemini no Mensagens será útil para correção de textos nas conversas do aplicativo. Novamente, como o WhatsApp reina no Brasil, aqui a vantagem fica para os novos Galaxy S24 e a Galaxy AI. A IA da Samsung pode ser ativada selecionando um texto no app, sem precisar abrir o app do ChatGPT ou Gemini.

Com informações: Engadget


quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024

Acessar o MSN em 2024 é possível? Aprenda o passo a passo para usar a ferramenta que viralizou no TikTok e imita o aplicativo de mensagens que fez sucesso nos anos 2000.

É possível matar a saudade do MSN Messenger em 2024 por meio MSN Escargot, uma versão não oficial do aplicativo criada por fãs. 

Nas últimas semanas, o antigo mensageiro da Microsoft viralizou nas redes sociais com uma postagem feita pela influencer Anna Carolina Davila, conhecida como “A menina dos anos 2000”. A produtora de conteúdo ativou a nostalgia em seus seguidores ao conseguir acessar o app de mensagens em um notebook antigo. No entanto, a ferramenta usada pela produtora de conteúdo não é o verdadeiro MSN, que encerrou as atividades em 2014, e sim o programa criado por desenvolvedores independentes.


O MSN Escargot reproduz as funções originais do MSN Messenger — que depois virou Windows Live Messenger —, incluindo a de chamar atenção e os “winks” animados. A seguir, conheça tudo sobre a versão modificada do mensageiro da Microsoft.

O MSN Escargot é seguro?

Antes de aprender como instalar e usar o MSN Escargot, é importante ter em mente que esta não é uma ferramenta oficial. Como dito anteriormente, o MSN Messenger foi descontinuado pela Microsoft em 2014. Para utilizá-lo em 2024, é preciso instalar o programa disponibilizado pela Escargot e, em seguida, um patch que redireciona o usuário para um novo servidor.

O TechTudo não identificou nenhum malware relacionado ao aplicativo, mas, mesmo assim, não é possível garantir que o MSN Escargot seja totalmente seguro, já que ele não é uma ferramenta oficial. Logo, é importante ter um antivírus instalado e atualizado. Também é importante evitar o compartilhamento de senhas ou outras informações sensíveis nos chats, já que não tem como saber se as conversas são monitoradas por terceiros.

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024

A China deu mais um passo em direção ao futuro da internet. A maior operadora de telefonia do mundo, a China Mobile, lançou o primeiro satélite de testes para o 6G. De acordo com a mídia chinesa, a nova tecnologia deve ser 50 vezes mais rápida que o 5G.

De acordo com o jornal estatal China Daily, o satélite conta com autonomia própria e é considerado de “órbita-baixa, cobrindo mais facilmente buracos na cobertura de internet.

O equipamento usa somente tecnologias de hardware e software produzidas dentro da própria China e foi lançado junto a um outro satélite de tecnologia 5G. As informações são da CNN.

O lançamento chinês é considerado um grande avanço no desenvolvimento da nova rede móvel de internet e acontece em um momento em que muitos países ainda não conseguiram estabelecer definitivamente a conexão 5G. É o caso do Brasil, por exemplo. Por aqui, um levantamento da Conexis Brasil Digital apontou que apenas cerca de 7% das cidades têm uma legislação adaptada para receber o 5G.

Diferenças entre o 5G e o 6G

  • Além da velocidade muito superior, o 6G conta com algumas diferenças em relação aos seus antecessores.

  • Segundo o especialista em Tecnologia e Inovação, Arthur Igreja, as mudanças começam na arquitetura do satélite.

  • No caso das tecnologias anteriores, como o 3G, 4G e, até mesmo o 5G, ainda era obrigatório ter e estar próximo a uma antena de conexão.

  • Para o 6G no entanto, serão vários os pontos de conexão, formando uma espécie malha.

  • A “órbita baixa” do satélite também vai ajudar a diminuir os atrasos, com uma latência de 1 milissegundo.

  • O 6G contará ainda com inteligência artificial para auxiliar na queda e na perda de pacotes, otimização de gastos energéticos e dispositivos mais eficientes.

  • Segundo Igreja, testes e definições de especificações devem acontecer ainda em 2028, e a tecnologia pode se proliferar pelo mundo a partir de 2030.

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2024

Após uma série de reclamações quanto a atualização do CRLV 2024, o Portal do Trânsito entrou em contato com o Detran/RJ para entender o que está acontecendo. Acompanhe!

Nos últimos dias, o Portal do Trânsito recebeu uma série de depoimentos de proprietários de veículos registrados no Rio de Janeiro que não conseguem atualizar o CRLV 2024, mesmo estando com todos os débitos pagos, inclusive o IPVA 2024. Por esse motivo, entramos em contato com o Departamento Estadual de Trânsito do Rio de Janeiro (Detran/RJ) para entender os motivos para a demora da atualização do documento de licenciamento do ano vigente.

Conforme o Detran/RJ, o sistema para a obtenção do CRLV (Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo) está passando por adequações para ajuste de demanda.
O órgão destaca ainda que o usuário não será prejudicado.

“Motoristas com o licenciamento anual 2023 em dia não encontrarão problemas para circular com seu veículo, uma vez que este documento tem validade pelo menos até o fim de maio deste ano”, esclarece a nota enviada ao Portal do Trânsito.

Ainda segundo o Detran/RJ, o prazo de licenciamento 2024 vai até 31 de maio para veículos com final de placa 0, 1 e 2. Até 30 de junho para final de placa 3, 4 e 5. E até 31 de julho para final de placa 6, 7, 8 e 9. Até lá, o CRLV 2023 estará válido (veja calendário abaixo).


Alerta do Detran

Em nota, o Detran/RJ reforçou que, para o licenciamento 2024, em cumprimento de determinação do Supremo Tribunal Federal (STF), há a necessidade da quitação integral do IPVA e das multas de trânsito vencidas. Além disso, do pagamento da Guia de Regularização de Taxas (GRT) de 2024. Conforme o órgão, débitos de anos anteriores também impedem a emissão do documento. “Veículos a gás precisam fazer a vistoria anual do GNV. Veículos de carga, de transporte escolar e de transporte coletivo de passageiros devem fazer a vistoria veicular”, explica o Detran/RJ.

Por que só pagar a taxa de licenciamento não libera o CRLV 2024?

De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (Art.131 § 2º) o veículo somente será considerado licenciado estando quitados os débitos relativos a tributos, encargos e multas de trânsito e ambientais vinculados ao veículo, independentemente da responsabilidade pelas infrações cometidas. Ou seja, de acordo com a Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), a taxa de licenciamento do veículo é apenas um dos débitos que é preciso pagar para que se atualize o CRLV do ano vigente. “Só se libera o documento com o pagamento total do IPVA, do licenciamento e de quaisquer débitos de multas. O condutor deve verificar as pendências de débitos do veículo junto ao Detran, órgão que gera o CRLV-e”, orienta a Senatran.

Isso quer dizer que não basta apenas pagar a taxa de licenciamento, todos os outros débitos do veículo devem estar quitados para que o CRLV 2024 apareça na Carteira Digital de Trânsito (CDT).

Lembrando que há algum tempo os Detrans não emitem mais o CRLV em papel moeda. É possível ter acesso ao documento através da Carteira Digital de Trânsito (CDT) ou imprimi-lo em folha de papel A4 branca.

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2024

Especialistas do Google apontam erros comuns de usuários e dão dicas de como melhorar a cibersegurança em volta das suas contas na internet.

O Dia da Internet Segura, criado pela rede europeia Insafe, também abarca esta quarta-feira (07). A iniciativa incentiva o uso consciente e responsável da web. Pensando nisso, o Google publicou seis dicas de experts em cibersegurança em seu blog.

A lista explora erros comuns entre usuários desde usar a mesma senha em diversos logins até não configurar recuperação de acessos. As dicas são dos gerentes de produto Sriram Karra e Christiaan Brand, ambos especializados em segurança no Google.

Dicas de cibersegurança by Google

1. Usar a mesma senha em todos os lugares
Reutilizar senhas é um dos hábitos de cibersegurança mais comuns que todos devemos abandonar, diz Sriram Karra. Isso porque esse hábito aparentemente inocente pode criar um perigoso efeito dominó. Por exemplo: se você usa sua senha do Gmail em outra plataforma vítima de vazamento de dados, sua Conta Google também ficaria vulnerável.

O que fazer: Nunca reutilize senhas. Em vez disso, use algum gerenciador de senhas (por exemplo: da Apple, em iPhones; ou do Google, para celulares Android). O objetivo desses gerenciadores é facilitar a geração e o acompanhamento de credenciais de login únicas. Em relação à Conta Google, também dá para adicionar chaves de acesso (passkeys), modo seguro e simples de login por meio de biometria ou PIN do seu dispositivo.

2.Negligenciar atualizações de software
Pode ser tentador ignorar aqueles lembretes de atualização de software, mas os especialistas do Google aconselham não fazer isso. “Permitir atualizações regulares de software é na verdade a segunda prática de segurança mais crucial depois de usar um gerenciador de senhas”, diz Christiaan Brand. Adiar essas atualizações deixa seus dispositivos, dados e privacidade em risco.

O que fazer: Priorizar atualizações de software em tempo hábil. Atualize regularmente o software de seus dispositivos para ter as últimas correções de segurança e proteções. Plataformas como Android e iOS fornecem a maioria das atualizações de sistema e segurança automaticamente. É um mecanismo de defesa proativo que funciona sem que você tenha que fazer nada.

3.Desconsiderar verificação em duas etapas
Outro erro crucial de segurança online é negligenciar a verificação em duas etapas, recurso de segurança que adiciona uma etapa durante o login para ajudar a prevenir que alguém acesse sua conta sem a sua permissão. “Adicionar uma segunda etapa de verificação pode reduzir muitos tipos de ataques, incluindo 100% dos ataques automatizados por bots”, diz Sriram.

O que fazer: Ative a verificação em duas etapas. Uma vez ativado, esse tipo de verificação envia prompts para seu celular para permitir tentativas de login. Ela adiciona uma camada extra de proteção, tornando o acesso não autorizado à sua conta uma façanha significativamente mais desafiadora. É como ter uma segunda fechadura na sua porta digital.

4.Não configurar bloqueio de tela
“Pode parecer um incômodo, mas configurar um bloqueio de tela no seu dispositivo, mesmo que pareça desnecessário, é crucial para proteger seus dados”, diz Christiaan. Este simples passo protege suas informações de acessos não autorizados e acionamentos acidentais.

O que fazer: Escolha uma opção de bloqueio de tela forte, como uma senha complexa ou autenticação biométrica, que usa reconhecimento de impressão digital ou facial. Hoje em dia, os celulares da Apple e Android oferecem pelo menos uma dessas opções de bloqueio.

5.Clicar em links suspeitos
Cibercriminosos frequentemente disfarçam links maliciosos como legítimos. “É difícil aconselhar a nunca clicar em coisas ou só clicar em links de remetentes confiáveis”, reconhece Christiaan, porque links maliciosos podem vir na forma de e-mails que parecem legítimos e postagens aparentemente inofensivas nas redes sociais. Mas se você não for cuidadoso, todos esses podem ser portais para malware e roubo de dados.

O que fazer: Mantenha-se vigilante. Desconfie de qualquer link em que clicar, mesmo aqueles que parecem legítimos. Para uma camada extra de proteção, certifique-se de ativar algum recurso semelhante a “navegação segura” no seu navegador. Esse tipo de funcionalidade identifica e alerta contra sites conhecidos por phishing e malware. É como ter um segurança online cuidando da sua retaguarda enquanto você navega.

6.Não ter plano de recuperação de senha
Esquecer sua senha ou perder seu celular parte crucial de um sistema de autenticação em dois fatores pode acontecer com qualquer um. “Essas são ocorrências normais, e [o Google] tem Recuperação de Conta automática robusta para lidar com elas”, diz Sriram. Mas se você não configurou um plano de recuperação antes dessas ocorrências, pode ficar sem acesso à sua conta por um longo tempo.

O que fazer: Crie um plano de recuperação antes de precisar dele, assim quando chegar a hora seu acesso não será bloqueado. Você pode adicionar um endereço de e-mail ou número de telefone de recuperação para que o Google possa contatá-lo se você acabar bloqueado. Certifique-se de configurar sua conta com informações de verificação suficientes para garantir que ela esteja atualizada para um processo de recuperação sem solavancos.

A Microsoft começou a testar o suporte nativo ao comando Sudo no Windows 11 em uma versão de preview vazada do Windows Server, que foi acidentalmente carregada nos servidores do Windows Update no fim de semana, segundo informa o Windows Latest.

A função “Sudo” é um comando utilizado em sistemas operacionais baseados em Unix — como Linux e macOS — para permitir que usuários autorizados executem comandos com privilégios de superusuário ou de outro usuário específico. O nome sudo vem do inglês "superuser do" ou "substitute user do".


De acordo com a descoberta do Windows Latest, o comando Sudo será disponibilizado dentro das “Configurações” do Windows 11 em Sistema > Para desenvolvedores. Para habilitar a função será preciso ativar primeiro o “Modo do Desenvolvedor” dentro das configurações dessa mesma seção.

Ao acionar o Sudo, um aviso na tela alerta que “executar o comando pode expor o dispositivo e dados pessoais a riscos de segurança ou danificar o seu aparelho”.

O Sudo permite gerenciar configurações que exigem privilégios administrativos, como desinstalar aplicativos, alterar configurações do sistema, acessar a arquivos e diretórios restritos, adicionar, remover ou modificar usuários e grupos no sistema.

O acesso ao comando no Windows 11 poderá ser feito pelo Prompt de Comando, PowerShell ou qualquer interface de terminal — no entanto, o Windows Latest nota que os recursos de Sudo ainda não estão liberados na versão prévia vazada.

Também não há uma previsão de quando esse modo privilegiado de acesso será disponibilizado em uma build estável do sistema operacional da Microsoft — se será lançado com o aguardado update 24H2 do Windows 11 ou chegará ao sistema como uma atualização à parte.


sábado, 3 de fevereiro de 2024

O Pix fo
i lançado em 19 de fevereiro de 2020 pelo Banco Central do Brasil (BACEN) sendo o meio de pagamento eletrônico mais rápido, permitindo transações como transferências e pagamentos, inclusive de boletos, em até dez segundos.

Tanto transferências entre indivíduos quanto transações de compra estão suscetíveis a fraudes por meio do Pix. Conheça o funcionamento de seis tipos de golpe via Pix e aprenda sobre como prevenir essas práticas criminosas.

1 – Robô do Pix
Esse golpe acontece com a velha promessa do “dinheiro fácil”. Os criminosos se aproveitam do desejo de ganho das vítimas e, a partir de uma pequena transferência inicial, induzem as pessoas para convencê-las a comprarem o “robô do Pix”, uma suposta inteligência que realizaria automaticamente comentários em publicações de sorteios no Instagram.

O golpe ocorre quando, após aliciar a vítima através dessas pequenas quantias iniciais que ela recebe, pedir um Pix “de volta”, com valor maior em troca de uma promessa de ganho para a vítima. Assim que eles recebem o Pix da vítima simplesmente desaparecem, cortando qualquer contato e apagando os rastros. Para se prevenir, fuja das promessas de dinheiro fácil, não existe “almoço grátis”. Já fizemos outra matéria que cita esse golpe.

2 – Pix em lives no YouTube
Alguns chamam esse golpe de “Urubu do Pix”. Acontece durante lives no YouTube, principalmente nas que transmitem de forma pirata jogos de futebol, reality shows, como o BBB, por exemplo. Nesse golpe, o criminoso incentiva a audiência a fazerem transferências via Pix para concorrerem a um suposto sorteio.

A questão é que os dados mostrados na tela, nomes e valores são falsos, sem nenhuma comprovação de que as pessoas ganhem qualquer quantia. O golpe é grotesco, e às vezes são citadas marcas famosas que seriam “doadoras” dos prêmios, o que não faz o menor sentido: uma pessoa faz um Pix de R$ 5,00 para ganhar R$ 5 mil, por exemplo.

Aqui, as pessoas que caem no golpe são aquelas que ainda não sabem muito bem como funciona o ambiente digital, nem que essas lives são feitas de forma pirata. Para se prevenir, nunca confie em lives de jogos ou programas que não sejam nos canais oficiais de transmissão.

3 – Pix para QR Code Falso
Esse golpe acontece quando o criminoso vai a uma loja física e procura pelo QR Code da empresa que está disponibilizado aos clientes, então imprime um QR Code falso e o prega em cima do QR Code original fazendo com que os consumidores imaginem que o QR Code falso é seguro.

Eles também podem disseminar na internet e fora dela este golpe, sempre através de um QR code falso impresso, induzindo a pessoa para um ambiente inseguro.

Para se prevenir, confira os dados antes de enviar o Pix.

4 – Golpe da “Mão Fantasma”
Aqui o golpe é automatizado e evoluiu do golpe inicial em que, com o acesso remoto ao aparelho da vítima, os criminosos trocavam o destinatário da transferência sem que a pessoa percebesse. Agora eles utilizam automação para trocar o destino das transferências. Isso só é possível porque eles infectam os celulares com malware bancário (softwares que simulam os ambientes do seu banco) e conseguem sua permissão ao simularem uma “atualização”.

Usando a técnica Automated Transfer System bloqueiam a tela durante a transação, modificam o destinatário e desviam os recursos. Para evitar esse golpe, baixe apenas aplicativos de fontes confiáveis e não permita atualizações suspeitas, além de providenciar a autenticação de dois fatores, no seu dispositivo.

5 – Pix reverso
Neste golpe os bandidos criam um comprovante de Pix falso, com os dados da vítima como destinatária e alegam que houve uma transferência por engano, na conta da vítima.

Daí então, entram em contato pedindo o valor de volta, que, na verdade, nunca foi depositado. Eles mostram o print da transação falsa, por e-mail ou WhatsApp e pedem o valor como estorno.

Para evitar cair nesse golpe, sempre confira no aplicativo do seu banco se realmente o valor depositado indevidamente caiu em sua conta. Caso caia em um golpe assim acione o Mecanismo de Especial de Devolução (MED) do Pix, ferramenta criada pelo Banco Central para auxiliar vítimas de golpes e a vítima poderá receber o valor de volta, caso o golpe seja comprovado.

6 – GoPix
O mecanismo aqui é igual ao golpe da “Mão Fantasma” a diferença é que o valor é desviado por meio de anúncios maliciosos que direcionam as vítimas pra falsos links para o WhatsApp Web, ou para os Correios, com uma ortografia discretamente diferente e patrocinados para aparecerem nas buscas do Google. Ao clicar no anúncio e navegar nas páginas falsas, o usuário acaba instalando o software malicioso que vai atacá-lo durante os pagamentos online, alterando a chave de destinatário do Pix.

Essa fraude é mais comum nos pagamentos em sites de e-commerce, não ocorrendo muito em transações de pessoas físicas. Verifique sempre o domínio de endereço do site, se está correto, bem como, em caso de transferência, se foi feito em nome da loja ou se aparece em nome de pessoa desconhecida, o que pode ser indício de golpe.

Seja qual for o golpe Pix, é necessário estar atento sempre, além de se utilizar de ferramentas como a autenticação de dois fatores para poder se proteger no ambiente online.

O Google anunciou, nesta quinta-feira (1º), que o Google Bard ganhou o recurso de gerar imagens fotorrealistas a partir de descrições de texto. A novidade faz com que a ferramenta de inteligência artificial (IA) generativa fique parecida com o Dall-E e Midjourney.

Neste lançamento, a nova funcionalidade do Bard cria fotos somente a partir de descrições em inglês. Ou seja, a pessoa pode digitar “dog riding a surfboard”, ou “cachorro surfando em uma prancha”, e ela receberá quatro opções de desenhos gerados por inteligência artificial.

A nova habilidade do Bard é resultado da tecnologia Imagem 2, que realiza a integração de processamento de texto para imagem.

Gemini Pro e melhorias na Busca

Além da possibilidade de gerar imagens a partir de texto no Bard, o sistema do Google ganhou mais melhorias hoje. No final do ano passado, a plataforma foi integrada ao Gemini Pro, um modelo de linguagem grandes multimodais.


Na época, a funcionalidade melhorou a compreensão, raciocínio, resumo e codificação da versão em inglês do Bard. Agora, o modelo está disponível em todos os idiomas, incluindo o português.

A outra função apresentada pelo Google foi a “Dupla verificação”, que corrobora as respostas fornecidas pelo Bard. Ela será disponibilizada em 40 idiomas, incluindo em português, e permite que o usuário realize buscas no Google a partir de respostas dadas pelo Bard.

A ideia é aprofundar as informações e ter acesso a diferentes fontes que validem os dados. Também será possível clicar em frases destacadas para obter informações que apoiem ou contradigam o que foi respondido.

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024

A atualização 24H2 do Windows 11 está a caminho, segundo um documento de suporte da
Microsoft descoberto pelo site Windows Latest, nesta sexta-feira (2). Em um dos componentes do arquivo, a empresa mencionou uma mudança estrutural prevista para a compilação.

A menção está no trecho da função "EnumDeviceDrivers", um componente usado por desenvolvedores e administradores de sistemas para gerenciamento de drivers. Nele, a Microsoft menciona que, a partir do Windows 11 24H2, o recurso exigirá o "SeDebugPrivilege" para retornar valores válidos.

Ainda que o documento e a descrição da função sejam mais interessantes para desenvolvedores, a menção ao Windows 11 24H2 aponta que a atualização está em desenvolvimento. Além disso, reforça que a Microsoft ainda pretende focar na atual edição do sistema operacional.


Atualização focada em IA

O texto em questão não dá pistas sobre as novidades da atualização, mas rumores apontam que será um grande update, tanto em funções quanto na estrutura do sistema operacional.

Segundo o Windows Central, o desenvolvimento do pacote é tratado como prioridade dentro da Microsoft. A compilação seria o que era esperado para o Windows 12, mas ainda implementado no Windows 11.

Sendo assim, usuários podem esperar novidades interessantes como integração mais íntima com o Copilot, mudanças de interface e mais IA em aplicativos e serviços nativos.

Quando o Windows 11 24H2 será lançado?

Por enquanto, não há informações concretas sobre o lançamento do Windows 11 24H2. Contudo, o codinome sugere que será a grande atualização do sistema para 2024 e esses updates geralmente acontecem entre setembro e outubro.

O Google começou a testar um novo recurso em seu aplicativo de pesquisa e visualização de mapas, o Google Maps. Trata-se de uma espécie de guia turístico, que contará com inteligência artificial para sugerir recomendações personalizadas aos usuários. O recurso está sendo testado nos Estados Unidos e com membros do programa ‘Local Guides‘.

O ‘guia turístico’ usará inteligência artificial regenerativa para sugerir recomendações personalizadas. Por exemplo, o usuário procura por um “bar com bons petiscos e música ao vivo” e o Maps dá as melhores opções disponíveis no raio de procura desejado. Ainda não há uma previsão para a chegada do recurso em outros países e no Brasil.

O Google disse que o sistema vai funcionar, tanto para necessidades nichadas, como mais amplas. Bastará ser direto e didático com o aplicativo sobre o que você está procurando. Atualmente, há mais de 250 milhões de locais cadastrados no Maps e mais de 300 milhões de colaboradores que fazem sugestões para a comunidade.

A seguir, o exemplo dado pelo Google para o novo recurso:

"Vamos supor que você está visitando San Francisco e deseja planejar algumas horas de compras em brechós em busca de achados vintage únicos. Basta perguntar ao Maps o que você está procurando, como ‘lugares com uma atmosfera vintage em San Francisco’. Os modelos de IA analisarão as informações detalhadas do Maps sobre empresas e locais próximos, juntamente com fotos, classificações e avaliações da comunidade do Maps, para fornecer sugestões confiáveis."

A nova ferramenta chega ao mercado em um momento em que o Google vai, cada vez mais, investindo em inteligência artificial para ser a principal referência mundial na área. A empresa, recentemente, atualizou Bard, lançou o Gemini e o VideoPoet. Com o novo recurso no Maps, o objetivo é claro: transformar o app em um serviço de recomendações, para descobrir lugares, além de apenas indicar direções.


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