segunda-feira, 20 de maio de 2024

Cansado de lidar com um sinal de internet instável e lento em sua casa? Acredite, você não está sozinho! Muitas vezes, a culpa não é da operadora, mas sim da má posição do seu roteador Wi-Fi.

Neste guia prático, vamos te mostrar os principais erros que podem estar sabotando a qualidade do seu Wi-Fi e te ajudar a encontrar o lugar ideal para o seu roteador, finalmente liberando todo o potencial da sua internet!

1. Roteador escondido: adeus, sinal forte!

Esconder o roteador atrás de móveis ou em cantos pode parecer uma solução estética, mas acredite: essa atitude é um grande erro! Diversos materiais, como madeira, concreto e até mesmo livros, podem absorver o sinal Wi-Fi, deixando sua internet fraca e instável.

2. Canto da casa: péssima escolha para o roteador!

Colocar o roteador em um canto da casa pode parecer prático, mas essa localização é um desastre para a distribuição do sinal. O ideal é posicioná-lo em um local central, para que o sinal seja distribuído de forma uniforme por todos os cômodos.

3. Roteador cercado de eletrônicos: receita para interferência!

Televisores, micro-ondas, telefones sem fio e outros dispositivos eletrônicos emitem ondas eletromagnéticas que podem interferir no sinal do seu roteador, causando lentidão e quedas na conexão. Mantenha o roteador afastado desses aparelhos para garantir um Wi-Fi mais estável.

4. Prateleira baixa: vilã da qualidade do sinal!

Posicionar o roteador em uma prateleira baixa pode parecer inofensivo, mas essa escolha pode prejudicar a qualidade do sinal. O ideal é instalá-lo em uma prateleira mais alta, livre de obstáculos, para que o sinal seja distribuído sem interferências.

Dicas extras para um Wi-Fi potente:

Mantenha o roteador atualizado: verifique se há atualizações de firmware disponíveis para o seu roteador, pois elas podem melhorar o desempenho e a segurança do dispositivo.

Reinicie o roteador periodicamente: um simples reinício pode resolver problemas de conexão e melhorar a performance do seu Wi-Fi.

Considere usar um repetidor de sinal: se a sua casa for muito grande ou tiver muitos obstáculos, um repetidor de sinal pode ser a solução para ampliar o alcance do Wi-Fi.

Seguindo essas dicas simples, você vai finalmente ter um Wi-Fi forte e estável em toda a sua casa!

sexta-feira, 17 de maio de 2024

A
Microsoft anunciou que o Windows 11 deixará de medir o desempenho da memória RAM em megahertz (MHz) e passará a adotar as “mega transferências por segundo” (MT/s). Essa é uma tendência da indústria para padronizar as MT/s como uma unidade de medida mais precisa e condizente com memórias DDR.

A mudança foi adotada em uma atualização do sistema que foi liberada no Windows 11 Insider Preview Build 22635.3570 (KB5037008) a partir do dia 3 de maio. Esse update chegará para todos os usuários do sistema operacional inscritos no programa Insider que estiverem com a opção “Baixar atualizações assim que elas estiverem disponíveis”.

A nova unidade de medida será exibida no Gerenciador de Tarefas, e não vai impactar no desempenho ou usabilidade do computador. A quantidade de RAM permanece inalterada.

Por que mudar de MHz para MT/s?

O megahertz (MHz) é uma unidade para medir a frequência. Ela é usada para designar a velocidade na qual os dados se movem dentro e entre os componentes. Essa unidade fazia sentido para medir a velocidade das memórias SDRAM, introduzidas no final dos anos 1990, cuja velocidade de transferência dos dados era sincronizada com a frequência da placa-mãe.

No início dos anos 2000, foi introduzida uma nova tecnologia para as memórias RAM chamada DDR (double data rate, ou taxa de dados duplicada em português). Essa tecnologia de memória duplicou o número de transferências de dados por ciclo de clock.


Logo, as memórias SDRAM DDR passaram a ter o dobro de capacidade de transferência de dados por ciclo de clock que as memórias SDRAM, mesmo mantendo a mesma frequência.

O problema é que a indústria continuou utilizando o MHz para designar a velocidade das memórias DDR, só que dobrando (nominalmente) o valor da frequência, o que, na prática, não está tecnicamente correto.

Somente nos últimos anos é que o padrão MT/s começou a ser adotado, que faz mais sentido para esse tipo de medição. MT/s é a sigla para mega (ou milhão) transferências por segundo, e indica a velocidade de transferência de dados da memória RAM independente da frequência em MHz.

O Winamp é um reprodutor de mídia para Windows que fez bastante sucesso quando baixar MP3 era um hábito comum. 

Para que continue existindo, a organização responsável pelo player tomou uma decisão surpreendente: vai tornar o Winamp um software de código-fonte aberto a partir de setembro.

A primeira versão do Winamp surgiu em 1997. O player se tornou popular nos anos seguintes, especialmente entre usuários do Windows XP. A razão disso é que, na década de 2000, serviços como Spotify, Apple Music e YouTube não existiam.

Muita gente tinha o hábito de baixar músicas em MP3 e em outros formatos de áudio para escutá-las no PC. Mas era preciso ter um software para executar esses arquivos.

No Windows, o Winamp era o preferido para esse fim por vários motivos: gratuidade, leveza e facilidade de uso, além de suporte a playlists, equalizador e instalação de skins (interfaces temáticas).

Winamp com código-aberto e novo nome

O Winamp clássico foi relançado em 2018 e recebe atualizações até hoje. Apesar disso, ele já não tem a base de usuários de outrora, afinal, estamos na era do streaming. É por isso que a abertura do código-fonte do player parece ser uma boa ideia. Com isso, será possível manter o Winamp com apoio da comunidade.

É o que espera Alexandre Saboundjian, CEO da Llama Group, empresa responsável pelo Winamp:


terça-feira, 14 de maio de 2024

O Google aproveitou o evento Google I/O, que acontece nos Estados Unidos, para apresentar uma poderosa ferramenta de inteligência artificial que consegue compreender o ambiente a partir da câmera do celulares. 

Por ora chamado de Projeto Astra, o sistema também se lembra do que viu, de modo a trazer respostas mais precisas para o usuário.

Os executivos da empresa ressaltaram que se trata de uma demonstração para um produto em beta. Parte dos recursos deve chegar a outros serviços do Google com o passar do tempo. Mesmo assim, o Projeto Astra atraiu o aplauso dos participantes do evento, em Mountain View.


O Projeto Astra roda tanto no smartphone quanto em óculos inteligentes (cujos detalhes não foram apresentados). No vídeo de demonstração, uma pessoa pede para o Astra observar a sala e mostrar onde tem um equipamento capaz de fazer sons. O sistema rapidamente indica a presença de uma caixa de som.

Na sequência, a usuária chega perto do aparelho, faz o desenho de uma seta na tela e pergunta qual é aquele elemento. O Astra novamente é rápido em falar que aquele é um tweeter.

O sistema do Astra demonstra raciocínio lógico ao olhar para um quadro com desenhos de dois gatos (um feliz, outro aparentemente morto) perto de uma caixa, e indicar que se trata do Gato de Schrödinger. Em outro momento, a pessoa do Google aponta o smartphone para a janela e questiona onde estão, no que o Astra revela o bairro de Londres.

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